sábado, 17 de janeiro de 2009

Chove chuva, chove sem parar

O tempo está quente lá fora. Tão quente que daqui a pouco vai começar a chover. Espero que não venha uma daquelas que entorta até os postes que há na rua. A chuva ensaia para cair. O vento venta muito forte. É ele quem vem trazer a chuva. Chuva que vem mais fraca do que imaginava. E o vento que a trouxe, já foi embora. Faz bem, refresca a natureza. Leva embora toda a poeira. Lava todos os chãos. Tranquila, fresca, para o bem, sem raios e trovões. Cai a chuva. Uma perfeita comunhão existe entre seus movimentos e a natureza. Ê, vontade de ir lá com ela. Abrir os braços, se entregar, se molhar, rodopiar. Só eu e ela.
...Eu sei que o meu amor pra muito longe foi
Numa chuva que caiu
Oh gente por favor pra ela vá contar
Que o meu coração se partiu
Chuva traga o meu benzinho
Pois preciso de carinho
Diga a ele pra não me deixar triste assim
O ritmo dos pingos ao cair no chão
Só me deixa relembrar
Tomara que eu não fique a esperar em vão
Por ele que me faz chorar...

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