sábado, 15 de maio de 2010

Utopia x Barbárie

Utopia é sonho. Barbárie é realidade. Utopia é sonhar. Barbárie é violência. Utopia é Thomas Morus. Barbárie é heavy metal. Utopia é Américo Vespúcio e Fernando de Noronha. Barbárie é revolução e guerra. Utopia é vida. Barbárie é morte. Utopia é antiga, velha. Barbárie é moderna, é nova, é fresquinha.

Utopia é a geração sonhadora de 1968. Barbárie é o ano 2000, o “Bug do Milênio” e as profecias de Nostradamus. Utopia é a mentira. Barbárie é a verdade. Utopia é a construção do muro. Barbárie é a queda do muro de Berlin. Utopia é socialismo. Barbárie é o neoliberalismo.

Utopia é sonho. Barbárie é a inauguração do séc. XXI. Utopia é tragetória. Barbárie é distinção. Utopia é revolução. Barbárie é golpe. Utopia é dormir. Barbárie é acordar. Utopia é escola de Frankfurt. Barbárie é Marshall McLuhan. Utopia é calmaria. Barbárie é tumulto de ideias. Barbarie é vida. Barbárie é sentir. Barbárie é instinto.

Utopia é bobeira. Barbárie é inteligência. Utopia é ordem. Barbárie é desordem. Utopia é navegar. Barbárie é ancorar. Utopia é ler. Barbárie é queimar. Utopia é governar. Barbárie é revolucionar. Utopia é sonhar com a sociedade perfeita. Barbárie é ligar a televisão.

E ah, era exatamente isso que eu queria dizer.

Um comentário: