terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Alien (!)

Im gonna love you like nobodys loved you
Come rain, or come shine
High as a mountain and deep as a river
Come rain or come shine
I guess when you met me
It was just one of those things
But dont ever bet me
'cause Im gonna be true if you let me...
Li no jornal outro dia que foi encontrado no Planeta Vermelho, Marte, gás metano. Claro, mais uma tentativa de dizer que lá, bem longe, existe vida também. Pode ser, porque não? E será, que de lá, eles podem nos ver? São tantas as discussões sobre a origem da humanidade, e também sobre a busca de vida em outro planeta, que me leva a pensar, que, de repente eu possa ser uma alienígena.
Sim, porque não? Um(a) alien. Feita pela lua, e entregue diretamente à terra, mais humana do que nunca, em busca de um amor, amor puro, faça chuva ou faça sol. Que sente as pequenas coisas da vida. Que gosta de uma boa leitura acompanhada de um café bem preto. Que adora ouvir a música. Que gosta de indivíduos, não de pessoas. Que chora assistindo a um filme. Que gosta de contar as estrelas. Que aprecia um dia ensolarado. Que se encanta com o muito (pouco) que a vida trás.

Pego uma caneta e um papel e há dias tento entender pra onde foi e para onde é que ainda vai. Um dia aqui, outro dia lá. A vida passa, leva e trás. Acordo com todo o pretexto e a esperança do mundo, olho o sol, a lua, as estrelas, e desacredito que possa existir alguém que não sinta. Este foi um dia chuvoso, regado a Etta James, a pensar, a sentir, a pessoas, à vida. Se houver mesmo vida em marte, sejam bem vindos. E, por favor, não tragam o metano pra cá. Já estamos cheios.

Até amanhã (s).

Nenhum comentário:

Postar um comentário